20 de dez. de 2008
Os melhores livros de negócio de 2008 segundo a strategy + business
8 de dez. de 2008
Financiando Negócios Inovadores
1 de dez. de 2008
Dica de seminário! Booz & Company Global Innovation 1000
Amanhã ocorrerá este webinar promovido pela Booz & Company's sobre o destino dos investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento.
Tuesday, December 2, 2008 10:00 am Eastern Standard Time (Não esqueçam de checar o horário no Brasil).
The Booz & Company Global Innovation 1000 with Barry Jaruzelski and Kevin Dehoff
Join Booz & Company’s experts in a live interactive webinar as they discuss where in the world R&D money is being spent - and why. The Global Innovation 1000, Booz & Company’s award-winning annual study of corporate R&D spending, is the most comprehensive assessment of the influence of R&D on corporate performance. Booz & Company experts will discuss this year’s findings. Distinguishing this study from those of previous years, they will identify flows of innovation spending across national borders and characteristics of innovation networks that correlate with higher performance.
Após o seminário, faremos um post sobre isso aqui no LabINOVE.
Até a próxima!
21 de nov. de 2008
O Futuro da Inovação: contribuições para o livro !
Como já comentado neste blog anteriormente, vamos fazer um crowndsourcing do processo de entender o futuro da inovação.
Na próxima semana dispararemos um e-mail convidando diversas pessoas de referência para contribuir, mas certamente não temos o contato de todos que gostaríamos de chamar e nem conhecemos todos que podem fazer contribuições, portanto abrimos aqui neste blog mais um canal.
Se você gostaria de se envolver nesta iniciativa e/ou conhece potenciais apoiadores, entre em contato no e-mail inovacao@gpi.ufrj.br que enviaremos as instruções detalhadas de como proceder.
Ao término do processo os resultados serão divulgados gratuitamente para todos aqui no blog. As diretrizes recebidas das autoras que estão organizando o livro internacional estão nos seguintes documentos: (1) Future of innovation book; (2) FAQs Future of innovation book; (3) Guidelines for contributors;
17 de nov. de 2008
Como promover a inovação?
12 de nov. de 2008
Dica de seminário!
Estes seminários que acontecem no PARC são muito interessantes. Eu tenho acompanhado alguns deles e tratam de assuntos muito diversificados e de ponta. Só receber os e-mail com as indicações dos temas que eles estão estudando já é uma ótima fonte para que você esteja atualizado com os temas mais quentes em desenvolvimento. Este que está programado para amanhã (não esqueçam o fuso) é muito relacionado com o blog, então resolvi postá-lo. Copiei e colei o e-mail, inclusive com as instruções para se cadastrar no mail list, para que assim o façam os que se interessarem.
Até a próxima!
PARC Forum at 4:00 p.m. on Thursday, November 13, 2008
Location: George E. Pake Auditorium at the Palo Alto Research Center [PARC], 3333 Coyote Hill Road, Palo Alto, CA 94304
Title:
Developing Creativity in Science, Engineering and Medicine
Speaker:
Prof. Martin L. Perl, Stanford University / SLAC
1995 Nobel Laureate in Physics
Abstract:
The speaker will touch upon the following topics in his talk:
· The special nature of Creativity in Science, Engineering, and Medicine
· Necessary Conditions for Creativity
· How to Develop a Good Idea
· Colleagues
· The Art of Obsession in Science, Engineering, and Medicine
· The Technology You Use Now
· Future Technology
Speaker Biography:
I work as Professor Emeritus in experimental physics and astrophysics, as an engineer and as a science educator at the Stanford Linear Accelerator Center and the Kavli Institute for Particle Astrophysics and Cosmology of Stanford University.
I was born in Brooklyn, New York in 1927. My parents were immigrants from Poland. I took a high school physics course and at graduation received the Physics Medal. But neither I nor my family knew if one could "make a living" in physics. Therefore I decided to become an engineer. In 1942 I began to study chemical engineering at the Polytechnic Institute of Brooklyn, now Polytechnic University.
My studies at the Polytechnic Institute were interrupted by service during and after World War II. After this service I returned to the Polytechnic Institute, receiving a Bachelor in Chemical Engineering degree in 1948. I then went to work for the General Electric Co. In 1950 I decided to go into physics and went to Columbia University, receiving a physics PhD in 1955. From 1955 to 1963 I did research and taught at the University of Michigan. Since 1963 I have been at the Stanford Linear Accelerator Center.
My major research is in experimental elementary particle physics using both accelerators and small experiments. I also work in astronomy on the design of a large, earth based telescope. My other research interests are optics, optical devices, aerosol related technology, and creativity in science and engineering. I also work in the application to industrial processes and products of these physics technologies.
Honors include: the 1995 Nobel Prize in Physics, the 1982 Wolf Prize in Physics, membership in the U. S. National Academy of Sciences and the American Academy of Arts and Sciences, and honorary degrees fromPolytechnic University and the University of Chicago. My Nobel Prize was in recognition of my discovery of the tau lepton, the heaviest known member of the electron-muon-tau sequence of charged leptons. This work also led to the discovery of the third generation of elementary particles.
Directions to PARC: http://www.parc.com/directions
Upcoming PARC Forums:
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Thursday, Nov 20, 2008:
The Innovation Ecosystem: A Strategic Perspective on Renewable Energy
Vinod Khosla, Khosla Ventures
Thursday, December 4, 2008:
Cloud Computing
Ram Shriram, Sherpalo Ventures
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30 de out. de 2008
ELO Group deixa a Incubadora !
29/10/2008 - 10:33
ELO Group deixa a Incubadora da Coppe e prevê crescimento de 500%
Com passagem em tempo recorde pela Incubadora, consultoria em gestão de riscos e processos conta com uma carteira de clientes de peso, como Vale e Petrobras.
Um dos indicativos de que as metas de uma Incubadora estão sendo alcançadas é a graduação das empresas. Criada por cinco mestres em Engenharia de Produção, a ELO Group originou-se de um spin-off do Grupo de Produção Integrada da COPPE/UFRJ, um dos mais renomados grupos acadêmicos em gestão empresarial do país. Residente na Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ desde março de 2007, a ELO acaba de se graduar após curta passagem pela Incubadora, que pode abrigar empresas por até três anos.
“Depois de um ano e meio, nos sentimos preparados para passar para uma nova etapa, mais independente”, conta Leandro Jesus, um dos sócios da ELO, que ainda ressalta o relacionamento construído com grupos de pesquisa no Brasil, EUA e Europa como um dos principais fatores para este sucesso. Para Regina Faria, gerente da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ, a ELO é um bom exemplo de que o capital intelectual é capaz de gerar negócios de futuro.
A empresa deixa a Incubadora com um balanço bastante positivo e um futuro promissor. Já no segundo ano de atuação, a ELO espera alcançar um faturamento 500% superior ao ano passado. Hoje, a empresa conta com uma carteira de mais de 30 clientes. Entre as principais empresas que já trabalharam com a ELO, estão Petrobras, Vale, Nossa Caixa, Andrade Gutierrez, Furnas, Souza Cruz, ONS e Prudential.
Instalada em nobre endereço no Centro do Rio, a ELO prevê, até meados de 2009, abrir escritórios em São Paulo e Brasília para melhor atender aos clientes que já conquistou nestes estados. E a perspectiva é crescer ainda mais nos próximos meses. “Desenvolvemos um portal de conteúdo de Governança, Riscos e Compliance, e até o final do ano, iremos lançar nossa tecnologia em Governança e Inteligência de Processos”, conta Leandro.
O foco de atuação da ELO são companhias de médio e grande porte que demandam soluções de gestão customizadas. Os principais segmentos que a empresa desenvolve soluções são: seguros, telecomunicações, finanças, mineração, petróleo e gás, construção, manufatura, varejo, petroquímica, biofármacos, propaganda e mídia, governo.
27 de out. de 2008
Explicando Conceitos: Cauda Longa
Olá! Seguindo a série explicativa sobre conceitos importantes de inovação, mando uma apresentação sobre o conceito Cauda Longa, expero que gostem!
Abraços
19 de out. de 2008
Capitalismo Criativo!
15 de out. de 2008
XI Encontro REPICT
Até a próxima!
13 de out. de 2008
Cauda Longa
12 de out. de 2008
Inovar.... não tem nada de novo!
Pois bem... os economistas tentam, faz tempo, entender e explicar como funciona a economia. Ainda não conseguiram, como também é fácil de compreender lendo as manchetes de jornais recentes. Afinal de contas, a crise (crise? que crise?) está aí para não deixar dúvidas. Mais uma vez, a bolha se repete. Ou seja, não aprendemos, coletivamente, como funciona a economia.
Entretanto, temos boas pistas sobre como funcionam a economia e o tal de capitalismo. Mais do que os modelos macroeconômicos, no geral simplificações grosseiras da realidade, muito grosseiras, que pouco explicam, as contribuições (i) da sociologia, (ii) das ciências da computação - e dos estudos empíricos com micro dados e (iii) dos estudos cognitivos são alvissareiros para o futuro da Economia.
Há muito (quase um século) sabemos, contudo, que a firma não é uma mera função de conversão de fatores de produção em produtos. Sabemos também, como ensinou Schumpeter (leiam a resenha do Rafael sobre a biografia desse escrita por McCraw), que o 'capitalismo se reinventa', sempre. Daí, a importância da tal 'inovação'. Mas vamos lá... não há nada de novo nisso! Não há nada de novo em saber que o capitalismo se reinvente, o livro de Schumpeter é de 1942. Muito, menos, no fenômeno da 'inovação' em si; foi a partir da análise da história econômica que Schumpeter chegou a esse insight. Ou seja... sempre foi assim!
Será?
Inovar é fazer algo novo, que tenha valor econômico. Simples como tal! Um novo produto, uma nova forma de fazer negócios, um novo processo etc. Ou seja, diz respeito a 'fazer coisas que não eram feitas antes' ou 'fazer as coisas de uma forma como não eram feitas antes'.
Criar e destruir estão na essência do capitalismo. Destruir não fisicamente, mas economicamente. Ou seja, tornar uma solução (produto, processo, idéia, empresa...) obsoleta por sua incapacidade de oferecer desempenho igual ou superior a uma nova 'solução'. A questão chave da inovação, pois, é o seu caráter dinâmico. Ou seja, inovação é algo que acontece no tempo. Alguém cria algo novo, que vira padrão/comum e, em algum momento no futuro, poderá ser suplantado por outra, de desempenho superior (para quem?).
Mas por que, então, tanto escutamos sobre a tal da inovação? O que há de novo nisso?
Existem três possibilidades de resposta, não excludentes. A primeira diz respeito ao estágio atual do capitalismo. A segunda, a nossa capacidade de compreender os fenômenos econômicos. A terceira, ao capitalismo em si.
E vamos às idéias/elocubrações....
[1] O estágio atual do capitalismo
É fato: a economia é cada vez mais complexa. A variedade de produtos é cada vez maior e existem novas funções a serem realizadas. Assim, aumenta a especialização do trabalho e se acentua a sua divisão social, surgem novos atores, tipos de empresas e instituições (de defesa da concorrência, regulação, promoção comercial etc.), cresce a importância das 'atividades imateriais' (design, gestão de marcas e cadeias de distribuição, projeto de modelos de negócios etc.) para as empresas, reconfiguram-se as relações de dependência entre diferentes tipos de empresas e países, novas competências e perfis profissionais se fazem necessários etc.
Neste cenário, a inovação é chave. Nos mercados maduros, para que seja possível desenvolver produtos adaptados para clientes e segmentos específicos de mercado. Este é 'o caminho' para que as empresas possam crescer vendas: diferenciação. Nos mercados emergentes, a necessidade de inovação surge da necessidade de desenvolver produtos adequados a esses mercados (produtos diferenciados, adaptados a essas necessidades), que paresentam características peculiares.
[2] A compreensão dos fenômenos econômicos
Hoje, sabemos mais sobre como funciona a economia do que no passado. Uma avanço importante na compreensão do funcionamento economia é possível a partir das pesquisas empíricas com uso de microdados de empresas.
Trata-se de campo novo. Primeiro, porque o trabalho com grandes massas de dados exige elevado poder computacional, de armazenagem e processamento de dados. Segundo, porque os construtos, estratégias e métodos de pesquisa ainda estão em desenvolvimento.
No Brasil, temos avanços importantes. Pesquisas com microdados do IPEA, representando 97,5% da transformação industrial brasileira, nos permitem afirmar com segurança: as empresas que inovam e diferenciam produtos faturam mais, são mais produtivas, exportam mais, crescem mais, geram mais e melhores empregos.
[3] O capitalismo em si
Ora... promover a inovação faz parte dos negócios! Há um mercado para a inovação. São muitas as oportunidades de negócios associadas à inovação: consultoria, jornalismo especializado, realização de eventos, treinamento, networking, pesquisa, desenvolvimento de método, promoção e divulgação.
A cada nova necessidade do mundo dos negócios, reconfigura-se um novo ecosistema de negócios associado. Alguém irá (inovar?) e aproveitar economicamente as novas oportunidades que surgem.
Como síntese, vale notar que surgem no cenário organizações (empresas, ONGs) que se especializam em fazer inovação ou gerir a inovação. Ou seja, se há necessidade de inovar e inovação tem sentido econômico, compreendemos isso e sabemos que a gestão da inovação se tornou algo complexo em si, aparecem organizações cujo 'negócio' é a inovação!
E assim o capitalismo vai...
Boas inovações!
8 de out. de 2008
NOVA SÉRIE ! Explicando Conceitos: Inovação Disruptiva
- Open Innovation
- Long Tail
- Crowdsourcing
- Inovação na Base da Pirâmide
- e outras...
5 de out. de 2008
IBM's innovation JAM !
Outro post interessante que dá um pouco mais de detalhes do que este que estou fazendo foi um feito no blog do Gerente de Novos Negócios da IBM, Cezar Taurion.
Até a próxima.